cansei de vocês.
"Tudo passa, tomando chá ou cachaça. Tomando champanhe ou não".
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
olá vocês. fiz outro blog.
sexta-feira, 25 de março de 2011
Dias de Luna #5
sábado, 19 de março de 2011
Como uma onda.
domingo, 13 de março de 2011
Complicado demais.
quarta-feira, 2 de março de 2011
Estranho mesmo.
Ouvir todo meu histórico médico me deixa com vontade de chorar lá mesmo.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Porque ainda sou criança.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
parece cocaína, mas é só tristeza.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Aquelas ideias de mudar o mundo.
Use somebody - Kings of Leon.
"Caras pintadas, constróem lugares que não alcanço".
Queria ser sincera agora, queria saber escrever algo que está em mim. E, sabe, tudo que está aqui dentro é um nó enorme, um grito ensurdecedor esperando ser liberto.
Me deixa ajudar em algo. Me deixa ir pro lado de lá. Me deixa conseguir abrir um pouco a mente das pessoas de cá. Me dá um pouco do apoio que tanta gente conseguiu para revolucionar. Me deixa explicar que pela real liberdade vale a pena lutar. Porque, sabe, só quero mesmo alcançar o lugar que eu deveria estar.
Eu não consigo falar outra coisa enquanto eu vejo tantos outros morrendo por um ideal.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Nunca meu sonho!
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Coisa e tal
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Clarice, Clarice.
há exatamente 33 anos e um mês morria o corpo de clarice. eu poderia estar por aí brincando ou decidindo o que queria ser quando crescesse, mas não. eu nem havia nascido, e nem estava nos planos de ninguém por aqui. é por esse motivo que é tão equivocado falar que a escritora algum dia esteve morta. enquanto muitos choravam e se despedaçavam com o corpo daquela mulher tão viva e diabólica (segundo relatos - inclusive de caio f. abreu e luís fernando verissímo) sendo velado e enterrado no calor inferno carioca, muitos nem tomavam conhecimento da existência da mesma. muitos sentiriam falta das suas ações mesmo depois de anos. a verdade é que clarice sempre foi uma alma. uma alma impregnada em cada página de seus livros, em cada entre-linha, em cada palavra que colocava para fora à procura do incerto, da coisa. e almas, bom, almas não morrem. elas continuam e continuam ao além e mais. imprimiu não só palavras de uma sabedoria e de uma incógnita inacreditável, ela se imprimiu nas entre-linhas. ela ainda é dona de vidas que não morrem, de lágrimas que se confortam e de sorrisos sinceros. a mulher dos olhos hipnóticos conseguiu carimbar-se na história e dentre os quatro ventos, conseguiu desafiar a morte e vencê-la.
porque o dia dela não deveria ser em dezembro. todo dia deveria ser dia de clarice.