sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Síndrome do Coração Partido.



Gente, procurei essa matéria aqui depois de ver um episódio de House M.D., resolvi postar, adorei:

"A Síndrome do Coração Partido continua sendo um mistério para grande parte da comunidade médica em todo o mundo. A síndrome é uma doença recente, que tudo indica ser fruto do estilo da vida moderna. Os primeiros casos foram detectados por pesquisadores japoneses no início dos anos 1990. O nome técnico da Síndrome do Coração Partido é Cardiomiopatia de Takotsubo. Dois terços dos pacientes são mulheres na faixa pós-menopausa, que passam por eventos fortemente emocionais ou por grande estresse físico.


Parece ataque cardíaco, mas não é!


Os sintomas são praticamente os mesmos de um ataque cardíaco. Contudo, o quadro somente se agrava radicalmente em cerca de 20% dos casos, exigindo os mesmos cuidados de emergência que um ataque cardíaco. Nos demais casos, principalmente quanto o atendimento é rápido, todos os pacientes que superam as primeiras 48 horas sobrevivem e têm recuperação total, sem sequelas.
Estes primeiros dados sobre a nova doença são de uma pesquisa conduzida por médicos do The Miriam Hospital (Estados Unidos) e que serão publicados no exemplar de Abril do American Journal of Cardiology.
"Pode ser difícil para os cardiologistas e médicos da emergência diagnosticarem e tratarem de pacientes com síndrome do coração partido. Entretanto, estes dados irão nos ajudar a entender melhor o processo da doença e poderão desempenhar um papel importante no desenvolvimento de melhores estratégias de tratamento," diz o Dr. Richard Regnante, coordenador da pesquisa.


Reação aos hormônios do estresse.


Os especialistas acreditam que os sintomas possam surgir pela reação do coração a uma grande liberação de hormônios do estresse, como a adrenalina, fazendo com que uma parte do coração enfraqueça temporariamente ou fique enrijecida (cardiomiopatia), embora o mecanismo exato ainda seja desconhecido. Entretanto, tudo indica que a síndrome do coração partido é temporária e totalmente reversível.


Origem emocional


Segundo o estudo, 67% dos pacientes foram expostos a algum tipo de estresse físico ou emocional, como notícias ruins sobre um familiar, uma briga doméstica ou acidentes de carro.
"Alguns acreditam que a síndrome é simplesmente uma forma de ataque cardíaco que 'aborta' a si mesmo logo no início e, desta forma, não deixa danos permanentes no músculo cardíaco. Outros afirmam que a síndrome não tem nada a ver com as artérias coronárias e é simplesmente um problema com o músculo do coração," diz Regnante.
Contudo, os pesquisadores também descobriram uma forte correlação entre a síndrome do coração partido e a época do ano, ocorrendo mais na primavera e no verão, enquanto a maioria dos ataques cardíacos ocorre no inverno.
O próximo passo da pesquisa será encontrar pacientes da ainda rara síndrome do coração partido para efetuar um estudo baseado em ultrassonografia cardiovascular, em busca de mais informações sobre mais esta doença da modernidade. "


quinta-feira, 24 de setembro de 2009

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Sei lá.
Por favor, aceite isso como uma resposta e uma pergunta. Não sei o que falo, o que penso e o que sei. Na verdade, eu tenho tanta certeza que acabo não sabendo nada.
Ou sei lá se é realmente isso que acontece e o que eu quero dizer.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Nunca é tarde para...

Ajudar o planeta, ser feliz, rir sem se importar. Não conter as lágrimas, ser sincero, aceitar a vida como ela é, perdoar ou negar. Não é tarde para ir à Paris, Londres, Moscow. Cantar a plenos pulmões "Exagerado" para quem você ama, correr atrás de um carro para não deixar alguem especial partir. Pintar o cabelo de roxo, aceitar ir naquela festa, ter o que vestir. Lutar pelo o que você acredita, gritar o que te sufoca, sair sem olhar para trás; mas também não é tarde para voltar ou mudar o final do seu filme. Nunca é tarde para ter a primeira vez, o primeiro namorado ou o primeiro beijo. Pular de Bungee jumping, aprender a dirigir e saber nadar. Não é tarde para você achar lugares que vendam seu doce favorito ou começar aquela bendita dieta. Nunca é tarde para dizer eu te amo e roubar um beijo. Nunca é tarde para olhar pro relógio e perceber que dá tempo de você tomar coragem e persistir.

sábado, 19 de setembro de 2009

Perdoada.

Ela roubava flores, bombons, desenhos, lápis e papéis; tirava lágrimas, mal humor e insônias. Ela fazia isso sorrindo, e devolvia tudo transformado em gargalhadas. E por isso, todos a perdoam.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Pelas trilhões de horas que te ofereci.

Exagerada e impulssiva. Por todas essas coisas, eu sempre quis te prender, e gritar no seu ouvido tudo o que eu sentia, porque sempre esteve tudo escrito nos meus olhos, mas chego a achar que você sempre foi uma espécie de analfabeto. Por você acordo às 5 am pra tentar parecer bonita e ficava toda besta quando chegava perto. Por toda minha esperança adiei compromissos, festas, almoços com os amigos e algumas horas de sono, apenas para te dar horas vagas pra vir falar comigo, algo que indique que você finalmente conseguiu me ler. Por sua causa, o teclado já tem a palavra "você" quase automaticamente. Você. Você. Você. Meus neuronios gravaram tanto seu nome e seu sorriso que, como todas as coisas que são usadas em excesso, você agora está falhando no meu sistema, como se tivesse desbotado.

Há mil horas atrás eu sabia, há dois mil passos antigos eu gritaria milhões de motivos. Era tão incomum, e agora: você se tornou normal ou eu voltei ao meu estado normal? Antes eu tinha certeza da minha incerteza, agora eu tenho incerteza da minha certeza; e acredite: isso é bem pior.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Dessa vez é cartão vermelho.

Muitos aparentemente te adoram, e te dão corações vermelhos. Mas dessa vez você vai ganhar o meu cartão vermelho, porque vive rindo de quem você acha que não está ao seu nível social, puxando saco dos professores e mostrando o seu sorriso falso, achando que sabe de tudo. Mas sabe o que você não sabe? Que muita gente está de saco cheio de ver você esnobar e esbanjar sua tolice.

sábado, 12 de setembro de 2009

Guerra particular.

- Ou você gosta, ou não. Decida-se de uma vez! - ordena meu raciocionio, como se fosse o dono de toda a razão.
- É difícil, não posso fazer nada. - responde meu lado emocional, como se não tivesse a miníma culpa.

Difícil digo eu, pois antes eu apenas gostava de você. Agora meu lado racional resolveu colocar ordem, e meu emocional decidiu fazer pirraça; desde então eles se detestam brutalmente. E eu me sinto em meio da Guerra Fria (apenas não sei qual é o capitalista e qual é o comunista, os dois são tão egocentricos!).

"É muito difícil fazer sua cabeça eseu coração trabalharem juntos. No meu caso, eles não são nem amigos".
Woody Allen.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

À Luciana Fiuza.

Definitivamente, Luciana, é dificilíssimo escrever sobre você. Não que eu não te conheça, ou que você seja toda complicada; é que muitas vezes tenho a nítida impressão que você está acima do bom ou do péssimo humor, acima de qualquer irracionalidade e dos defeitos e perfeições. Você simplesmente é única. Com todos seus desenhos incrivelmente perfeitos, com todo o seu mundo aos avessos, cheios de formulas e interrogações.

Enquanto você fala que ninguém te adora, ou que acabará solteira, você passa por cima de todo seu sorriso branco em contraste com sua pele morena, toda sua inteligência e talento. Você não percebe que qualquer pessoa poderia estar fazendo nada, ou nem se importando com os amigos, mas você não é assim, não é qualquer pessoa. Você é aquela que passa a tarde ensinando sua prima de dez anos a estudar pra prova, e depois no MSN me ensina química, física e inglês; que me faz rir e do nada vem com desenhos de mim, ou de um conto da Clarice Lispector. Uma das pessoas mais esforçadas que já vi, que tem aquela tartaruga depois do seu nome no nick (e é por isso que te identifico). Você, Lu, é uma das raras pessoas que eu nunca (nunca mesmo) chamei de amiga, ou qualquer coisa do genero, e sempre te considerei extremamente, pois, na nossa amizade, nominações não são precisas.

Eu sei que você é toda feita pela razão, e eu toda feita pela emoção, mas por mais que você virar um robô e se sentir sem amigos, lembre-se que você vai ter a minha total amizade, porque um dia (no começo do ano) eu te disse que eu continuaria sendo sua amiga por mais estranha e robótica que você estivesse, e eu vou cumprir. Porque eu te adoro (e, sim, te acho demais!).

Te adoro, eternamente.

Da sua Hássio, El niño ou simplesmente (extremamente emocional) Marry.



P.S.: E esse blog somente existe por grande insistencia sua!


domingo, 6 de setembro de 2009

Humana.

- Não há mais coração aqui, o pouco de que restava virou pedacinhos e caiu. Além de recíproca demais e sincera em excesso, começo a achar que ficarei solitária, sem talentos e uma emocional frustrada. E nem sei se me importo.
- Que eu posso fazer por você? - perguntei, esperando um nada como resposta.
- Me humanize novamente.

Fiquei quieta, tentando achar solução. E a garota também ficou, esperando uma solução, vinda de mim, quase impossível. Ficamos inquietas. Toda a humanidade ecoava na minha mente.

sábado, 5 de setembro de 2009

Amor próprio (?)

Baixinha, gordinha, cabelo cacheado, fala estranha, desastrada, entediada e com inúmeras horas vagas. É tudo isso e muito mais que faz com que meu amor próprio oscile em questão de segundos. Na verdade, eu gosto de ser diferente das morenas, altas e com cabelos lisos, isso faz com que eu me sinta, quase, exclusiva. Raramente eu tiro o jeito alegre e troco por algo triste, mesmo quando me detesto. Acho que amor próprio é muito relativo, depende de como as pessoas ao redor estão, da minha nota no boletim, ou do meu humor. A maioria das vezes que tenho baixa estima é quando me sinto uma criancinha boba no meio de um monte de gente muito mais evoluída que eu, ou então quando tenho a leve impressão que por mais que eu tente parecer ser sexy não cheguei aos pés das outras pessoas, e penso que isso acontece com todo mundo, que essa questão relativa não é nenhum caso raro. Como todas as outras coisas, comigo amor próprio é bipolar, horas me amo, horas me odeio; horas há motivos e horas não. Acontece que, mesmo eu estando de bem com a minha vidinha, com meu corpo e com meu desempenho escolar e social, diante a forma que sustento um amor que não vai resultar em nada, acabo achando a pergunta ótima: eu me amo de verdade?


Pauta para o Tudo de Blog.


Amores, ganhei selinhos lindos... mas minha vida de blogueira anda uóóóó! Vou postar aqui, e responder os comentários. Bjs.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Ignorance

Juro, achei que você tinha mais maturidade. Enquanto você me ignora desse jeito cruel e faz seu joguinho ridículo (que não vai resultar em nada), eu finjo que não me importo, talvez assim eu consiga andar com a cabeça um pouco mais erguida.
Mas não imagine você que tudo isso não será recipicro, te amar calada eu aguento, ser pisoteada por você e não falar nada, aí já é demais.